quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
quinta-feira, 14 de abril de 2016
Temer e sua "Ponte para o Futuro" de miséria para o povo
Temer e sua "Ponte para o Futuro" de miséria para o povo
As
medidas incluem a adoção do orçamento impositivo, com a desvinculação dos
gastos constitucionais para saúde e educação. Na prática, isso desobriga o
governo de destinar um determinado percentual de recursos do orçamento para as
chamadas áreas essenciais. Outra ação prevista é que os benefícios
previdenciários deixem de ter seu reajuste atrelado ao do salário mínimo.
O modelo Temer aponta a
necessidade de reformas na Constituição e não descarta o aumento de impostos.
No quesito desenvolvimento, a aposta do partido é pela execução de uma política
centrada na iniciativa privada, com parcerias para complementar a oferta de
serviços públicos.
As medidas são detalhadas
no documento Uma Ponte para o Futuro, lançado pela Fundação Ulysses Guimarães,
em outubro passado. “É um programa para o pós-impeachment. Foi escrito com um
olho em 2018 e outro no pós-impeachment”, admite o deputado federal Darcísio
Perondi (PMDB), ferrenho defensor do impeachment de Dilma. Questionado sobre a
proposta de fim da vinculação constitucional para saúde e educação, ele
desconversa. “Claro, essa questão dos recursos para saúde e educação é
importante. Então, penso que suas desvinculações ocorrerão só após a
desvinculação dos benefícios sociais e depois que se desvincular a previdência
do salário mínimo.”
O deputado federal Alceu
Moreira (PMDB) também defende a contenção. Sobre o fato de, entre as medidas,
não constarem redução nas taxas de juros ou expansão do crédito, conforme
espera uma parcela significativa da classe média, (que por sinal em sua maioria defende o golpe), ele é taxativo. “Não tem
mágica (...) Então, por exemplo, vai ser preciso reduzir o tamanho do Estado e
acabar com o atual modelo de ‘vagabundização’ remunerada que gera direito
social sem obrigação de produção. Agora, quanto à taxa de juros, não se reduz
por decreto, não.”
Saúde e educação
Acabar com as vinculações
constitucionais estabelecidas, como no caso dos gastos com saúde e com
educação.
Orçamento
Orçamento totalmente
impositivo, com o fim das vinculações e de todas as indexações, para salários,
benefícios previdenciários e tudo o mais. A cada ano, o Congresso, na votação
do orçamento, decidirá, em conjunto com o Executivo, os reajustes que serão
concedidos.
Salários
Permitir que as convenções
coletivas prevaleçam sobre as normas legais, salvo quanto aos direitos básicos.
Previdência
Eliminar a indexação de
qualquer benefício ao salário mínimo. O salário mínimo não é indexador de
rendas, mas um instrumento próprio do mercado de trabalho. Os benefícios
previdenciários dependem das finanças públicas e não devem ter ganhos reais
atrelados ao crescimento do PIB, apenas a proteção do seu poder de compra.
Programas estatais
A cada ano, todos os
programas estatais serão avaliados por um comitê independente, que poderá
sugerir a continuação ou o fim do programa, segundo seus custos e benefícios. O
Congresso será sempre soberano e dará a palavra final sobre a continuação ou
fim de cada programa ou projeto.
Impostos
Realizar um vasto esforço
de simplificação, reduzindo o número de impostos e unificando a legislação do
ICMS, com a transferência da cobrança para o Estado de destino; desonerar
exportações e investimentos; reduzir as exceções para que grupos parecidos
paguem impostos parecidos. Qualquer ajuste de longo prazo deveria, em princípio,
evitar aumento de impostos, salvo em situação de extrema emergência e com amplo
consentimento social.
Juros e dívida pública
Alterar as regras de
gestão da dívida pública a médio prazo, de modo gradual, à medida que os juros
estiverem caindo naturalmente e a trajetória do endividamento mostrar-se
consistentemente declinante no longo prazo. Ao mesmo tempo, é preciso repensar
a ação do Branco Central nas dispendiosas operações de swap cambial.
quarta-feira, 23 de março de 2016
A teoria hipodérmica (inoculação)
A teoria hipodérmica (inoculação)
Nós, professores do Curso de Comunicação
voltado para o jornalismo, nos primeiros semestres mostramos para os nossos alunos
alguns princípios básicos para o bom jornalismo. Dois deles são a
imparcialidade (ouvir todos os lados) e objetividade. Esses princípios são
incompatíveis com a Teoria Hipodérmica. Teoria que surgiu na Alemanha
idealizada por Joseph Goebbels, comunicador oficial do Partido Nacional Socialista
(Nazista) de Adolf Hitler.
Infelizmente a realidade que os nossos alunos
vão encontrar no mercado midiático é totalmente o oposto que é mostrado na
faculdade. Vão ser dominados pela mídia monopolizada, voltada para a notícia
antiética e destruidora dos princípios da isenção e da verdade. A necessidade
de sobrevivência vai escravizá-los obrigá-los a ser “boneco de ventríloquo” das
grandes redes de comunicação. Serão obrigados a seguir os “onze princípios de
Goebbesl”, mesmo que para isto tenha que destruir pessoas, famílias e o mundo.
Os 11 princípios do ministro da propaganda nazista, Joseph Goebbels
Qualquer semelhança
com as práticas da mídia golpista brasileira é mera coincidência...
Conhece Joseph Goebbels, o
violento ministro de propaganda de Hitler? Estes são os 11 princípios que
levaram o povo alemão a tentar exterminar à humanidade:
1.- Princípio da simplificação e do inimigo único.
Simplifique não diversifique, escolha um inimigo por vez. Ignore o que os outros fazem concentre-se em um até acabar com ele.
2.-Princípio do contágio
Divulgue a capacidade de contágio que este inimigo tem. Colocar um antes perfeito e mostrar como o presente e o futuro estão sendo contaminados por este inimigo.
3.-Princípio da Transposição
Transladar todos os males sociais a este inimigo.
4.-Princípio da Exageração e desfiguração
Exagerar as más noticias até desfigurá-las transformando um delito em mil delitos criando assim um clima de profunda insegurança e temor. “O que nos acontecerá?”
5.-Princípio da Vulgarização
Transforma tudo numa coisa torpe e de má índole. As ações do inimigo são vulgares, ordinárias, fáceis de descobrir.
6.-Princípio da Orquestração
Fazer ressonar os boatos até se transformarem em notícias sendo estas replicadas pela “imprensa oficial’.
7.-Princípio da Renovação
Sempre há que bombardear com novas notícias (sobre o inimigo escolhido) para que o receptor não tenha tempo de pensar, pois está sufocado por elas.
8.-Princípio do Verossímil
Discutir a informação com diversas interpretações de especialistas, mas todas em contra do inimigo escolhido. O objetivo deste debate é que o receptor, não perceba que o assunto interpretado não é verdadeiro.
9.-Princípio do Silêncio.
Ocultar toda a informação que não seja conveniente.
10.-Princípio da Transferência
Potencializar um fato presente com um fato passado. Sempre que se noticia um fato se acresce com um fato que tenha acontecido antes
11.-Princípio de Unanimidade
Busca convergência em assuntos de interesse geral apoderando-se do sentimento produzido por estes e colocá-los em contra do inimigo escolhido.
Qualquer semelhança com as práticas do PIG é pura coincidência....
1.- Princípio da simplificação e do inimigo único.
Simplifique não diversifique, escolha um inimigo por vez. Ignore o que os outros fazem concentre-se em um até acabar com ele.
2.-Princípio do contágio
Divulgue a capacidade de contágio que este inimigo tem. Colocar um antes perfeito e mostrar como o presente e o futuro estão sendo contaminados por este inimigo.
3.-Princípio da Transposição
Transladar todos os males sociais a este inimigo.
4.-Princípio da Exageração e desfiguração
Exagerar as más noticias até desfigurá-las transformando um delito em mil delitos criando assim um clima de profunda insegurança e temor. “O que nos acontecerá?”
5.-Princípio da Vulgarização
Transforma tudo numa coisa torpe e de má índole. As ações do inimigo são vulgares, ordinárias, fáceis de descobrir.
6.-Princípio da Orquestração
Fazer ressonar os boatos até se transformarem em notícias sendo estas replicadas pela “imprensa oficial’.
7.-Princípio da Renovação
Sempre há que bombardear com novas notícias (sobre o inimigo escolhido) para que o receptor não tenha tempo de pensar, pois está sufocado por elas.
8.-Princípio do Verossímil
Discutir a informação com diversas interpretações de especialistas, mas todas em contra do inimigo escolhido. O objetivo deste debate é que o receptor, não perceba que o assunto interpretado não é verdadeiro.
9.-Princípio do Silêncio.
Ocultar toda a informação que não seja conveniente.
10.-Princípio da Transferência
Potencializar um fato presente com um fato passado. Sempre que se noticia um fato se acresce com um fato que tenha acontecido antes
11.-Princípio de Unanimidade
Busca convergência em assuntos de interesse geral apoderando-se do sentimento produzido por estes e colocá-los em contra do inimigo escolhido.
Qualquer semelhança com as práticas do PIG é pura coincidência....