quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Brasília quer um senador Ficha Limpa

Com a eleição do senador Rodrigo Rolemberg para o governo do Distrito Federal, a vaga para o Senado será aberta para seu suplente. O primeiro postulante ao cargo  é Hélio da Silva Lima, figura conhecida no mundo da política pelo apelido Hélio “Gambiarra”. Sindicalista e ex-dirigente do PT, hoje é filiado ao PSD. Hélio “Gambiarra” pode ser condenado pela lei da Ficha Limpa. 

Hélio, por ter sido processado na justiça comum, foi expulso do Partido dos Trabalhadores e ingressou no PSD ex-aliado que se tornou desafeto do socialista. Hélio José se candidatou para a Assembleia Legislativa neste ano, mas abandonou o projeto eleitoral sem fazer campanha. Recebeu  nas urnas, apenas seis votos.

O postulante ao cargo de senador do DF tem um currículo repleto de confusões. Foi acusado de abusar sexualmente uma sobrinha – a denúncia foi feita pelo próprio Rollemberg da tribuna do Senado. Denúncia que levou a desfiliação de Gambiarra do PT. Hélio é acusado também de ameaçar direcionar dossiês envolvendo a ministra Miriam Belchior com personagens ligados a Carlinhos Cachoeira.


O segundo suplente de Rodrigo Rolemberg é o sindicalista Cláudio Avelar, ex-presidente do sindicato da Policial Federal, membro do Diretório do PCdoB do Distrito Federal. 

Datafolha: Lula é considerado o melhor presidente da história do Brasil
Pesquisa mostra, também, crescimento da popularidade do PT em todo o País
O ex-presidente  Luiz Inácio Lula da Silva foi considerado o melhor presidente do Brasil por 64% dos entrevistados pela pesquisa Datafolha, divulgada em 8 de dezembro. O mesmo levantamento mostrou que o Partido dos Trabalhadores cresceu na preferência dos brasileiros.
O reconhecimento pelas realizações do governo Lula é registrado em todos os segmentos e é maior entre os jovens, com 64%, e 46%, entre os mais velhos. A região com maior aprovação foi a Norte (62%), seguida por Nordeste (68%). Entre os mais escolarizados, o petista teve o reconhecimento de 41%, e 36%, entre os mais ricos, a frente dos 32% de FHC.
Partido – Um comparativo feito pelo blog “O Cafezinho”, do jornalista Miguel do Rosário, mostra a recuperação da popularidade do PT entre os eleitores. Foi observado um crescimento de seis pontos percentuais entre a pesquisa realizada no dia 1º de setembro – um mês antes do primeiro turno das eleições – que mostrava o partido com 16% de preferência, para 22% no levantamento feito neste mês.
Entre as mulheres, a popularidade passou de 13% para 21%; e entre os mais jovens, com até 24 anos, passou de 12% para 21%.
O PT permanece, ainda, como o partido preferido dos mais ricos e com maior escolaridade. Entre os entrevistados com ensino superior, o PT garantiu 16% de preferência, contra 14% do PSDB. E entre os que ganham mais de 10 salários mínimos, o PT levou 17%, contra 13% do PSDB.
Até mesmo na região Sudeste, onde o PSDB conquista os melhores resultados nas urnas, a preferência pelo PT foi de 22%, a frente dos 9% para os tucanos.
Da Redação da Agência PT de Notícias


sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Conselho de Direitos Humanos protocola ação contra Bolsonaro

Além de acionar a PGR, grupo pedirá cassação do mandato do deputado apologista do estupro


O Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) protocolou, nesta quinta-feira (11), representação contra o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) na Procuradoria Geral da República (PGR). O parlamentar agrediu, em discurso no plenário da Câmara dos Deputados, na terça-feira (9), a ex-ministra e deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) ao dizer que não a estupraria porque ela não merecia.
A representação contra Bolsonaro é o primeiro ato do Conselho de Direitos Humanos, empossado, na quarta-feira (10), pela presidenta Dilma Rousseff. O conselho também deverá ingressar com representação para pedir a cassação do mandato do deputado federal junto à Comissão de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados.
De acordo com a Secretaria de Direitos Humanos, a representação foi recebida pela vice procuradora-geral da República Ela Wieko. “No meu ponto de vista, há elementos muito fortes para um desfecho de ação penal. Essas declarações têm uma força de incitação ao crime, principalmente ao estupro das mulheres”, disse a procuradora, ao receber o documento.
Aos representantes do Conselho Nacional de Direitos Humanos, Ela Wieko explicou haver precedente para abertura de ação penal contra o deputado, pois os insultos também foram feitos fora do âmbito legislativo. Em entrevista ao jornal “Zero Hora”, de Porto Alegre, Bolsonaro repetiu as ofensas à Maria do Rosário e afirmou, ainda, que não a estupraria porque ela é feia.
“Ela não merece porque ela é muito ruim, porque ela é muito feia. Não faz meu gênero. Jamais a estupraria”, disse o deputado, por telefone, à reportagem publicada um dia após a polêmica no plenário da Câmara dos Deputados.
Os insultos proferidos por Bolsonaro nesta semana à deputada Maria do Rosário não são novidade e foram registrados também em 2003. Durante entrevista no Salão Verde da Câmara, o deputado do PP respondeu com a mesma declaração.
“Sou estuprador agora? Olha, jamais estupraria você porque você não merece”. No meio da confusão, ele chegou a empurrar a deputada e chamá-la de “vagabunda”.
Para a ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e presidente do CNDH, Ideli Salvatti, com as declarações, Bolsonaro também faz apologia a um crime hediondo, o estupro.
“Não foi apenas a ofensa a uma parlamentar, mas sim contra todas as mulheres. Imaginar que alguém possa ser estuprado pela sua beleza ou não é indiscutivelmente um incentivo e quase que uma concordância com o crime de estupro”, criticou a ministra, ao protocolar a representação na PGR.
Por Mariana Zoccoli, da Agência PT de Notícias

Conselho de Direitos Humanos
protocola ação contra Bolsonaro

Além de acionar a PGR, grupo pedirá cassação do mandato do deputado apologista do estupro.
Ameaça de estupro à deputada Maria do Rosário poderá resultar em cassação de Bolsonaro

Saiu na Agência PT de Notícias:

CONSELHO DE DIREITOS HUMANOS PROTOCOLA AÇÃO CONTRA

 BOLSONARO


Além de acionar a PGR, grupo pedirá cassação do mandato do deputado apologista do estupro


Por Mariana Zoccoli


O Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) protocolou, nesta quinta-feira (11), representação contra o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) na Procuradoria Geral da República (PGR). O parlamentar agrediu, em discurso no plenário da Câmara dos Deputados, na terça-feira (9), a ex-ministra e deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) ao dizer que não a estupraria porque ela não merecia.


A representação contra Bolsonaro é o primeiro ato do Conselho de Direitos Humanos, empossado, na quarta-feira (10), pela presidenta Dilma Rousseff. O conselho também deverá ingressar com representação para pedir a cassação do mandato do deputado federal junto à Comissão de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados.


De acordo com a Secretaria de Direitos Humanos, a representação foi recebida pela vice procuradora-geral da República Ela Wieko. “No meu ponto de vista, há elementos muito fortes para um desfecho de ação penal. Essas declarações têm uma força de incitação ao crime, principalmente ao estupro das mulheres”, disse a procuradora, ao receber o documento.


Aos representantes do Conselho Nacional de Direitos Humanos, Ela Wieko explicou haver precedente para abertura de ação penal contra o deputado, pois os insultos também foram feitos fora do âmbito legislativo. Em entrevista ao jornal “Zero Hora”, de Porto Alegre, Bolsonaro repetiu as ofensas à Maria do Rosário e afirmou, ainda, que não a estupraria porque ela é feia.


“Ela não merece porque ela é muito ruim, porque ela é muito feia. Não faz meu gênero. Jamais a estupraria”, disse o deputado, por telefone, à reportagem publicada um dia após a polêmica no plenário da Câmara dos Deputados.


Os insultos proferidos por Bolsonaro nesta semana à deputada Maria do Rosário não são novidade e foram registrados também em 2003. Durante entrevista no Salão Verde da Câmara, o deputado do PP respondeu com a mesma declaração.


“Sou estuprador agora? Olha, jamais estupraria você porque você não merece”. No meio da confusão, ele chegou a empurrar a deputada e chamá-la de “vagabunda”.


Para a ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e presidente do CNDH, Ideli Salvatti, com as declarações, Bolsonaro também faz apologia a um crime hediondo, o estupro.


“Não foi apenas a ofensa a uma parlamentar, mas sim contra todas as mulheres. Imaginar que alguém possa ser estuprado pela sua beleza ou não é indiscutivelmente um incentivo e quase que uma concordância com o crime de estupro”, criticou a ministra, ao protocolar a representação na PGR.


quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

A colunista do Brasil247, Tereza Cruvinel, denuncia na sua coluna o "ovo da serpente" que está sendo gestado no TSE, a partir da figura sinistra do ministro Gilmar Mendes, encarregado de promover o 2º turno das eleições presidenciais, em favor do tucanato que não admite ter perdido, mais uma vez, para as forças progressistas. 

03/12/2014

Medidas sugerem que ele procura conexões entre Lava Jato e campanha

Aonde o ministro Gilmar Mendes quer chegar com a “devassa” que, segundo O Globo, está fazendo na prestação de contas da campanha da presidente Dilma?
Os mais ingênuos podem ter acreditado na declaração inicial dele, inclusive ao 247, de que “se não tem problemas estará tudo ok”. Os mais realistas sabem que Gilmar fará tudo o que estiver ao alcance de seus poderes para “encontrar” problemas. As medidas que ele estará tomando, inéditas no exame de prestações de contas, são claramente indicadoras das suspeitas que o movem: a de uma conexão entre os principais doadores da campanha, que são empreiteiras, e o esquema de corrupção na Petrobrás.

Quando o ministro pede à Receita que informe se as empresas extrapolaram o limite de doação (2% do faturamento bruto anual) e se o valor doado é compatível com o faturamento, e ainda quando requer ao Banco Central o envio dos extratos que comprovam os repasses, o ministro externa duas suspeitas. No primeiro caso, a de que algumas empresas podem ter agido apenas como repassadoras de dinheiro ilícito, doando além do limite e do próprio faturamento. No segundo caso, quando pede os extratos comprovando que o dinheiro realmente foi depositado na conta do partido ou da campanha, a suspeita é a de que algumas empresas podem ter feito apenas um “acerto contábil” e uma legalização de recursos já repassados, seja lá de que origem for.
Não é preciso perguntar quem está na mira de Gilmar. São as empresas investigadas pela Operação Lava Jato. Sete das dez envolvidas fizeram doações importantes para a campanha de Dilma: Juntas, doaram R$ 49,2 milhões para Dilma (14% do total arrecadado). São elas Odebrecht, UTC, Queirós Galvão, Camargo Corrêa, Galvão Engenharia. A Engevix doou para os comitês estaduais. Cinco das investigadas foram generosas também com Aécio, doando R$ 15,17 milhões (7,5% do total arrecadado). São elas OAS, Odebrecht, Brasken, Queirós Galvão e Camargo Corrêa.

Pau que bate em Chico bate em Francisco? Aparentemente. Se elas doaram para os dois, tudo fica na conta de nosso podre sistema de financiamento de campanhas, que permite relações incestuosas entre o Estado e o setor privado. Mas há uma diferença em relação a Dilma. Se encontrada a conexão que Gilmar procura,  a oposição ganharia o discurso de que houve crime de responsabilidade, cabendo a abertura de processo de impeachment. Dificilmente este terceiro turno conseguiria seus objetivos mas a algaravia política aumentaria muito. Já está alta.


terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Brasília quer um senador Ficha Limpa

Com a eleição do senador Rodrigo Rolemberg para o governo do Distrito Federal, a vaga para o Senado será aberta para seu suplente. O primeiro postulante ao cargo  é Hélio da Silva Lima, figura conhecida no mundo da política pelo apelido Hélio “Gambiarra”. Sindicalista e ex-dirigente do PT, hoje é filiado ao PSD. Hélio “Gambiarra” pode ser condenado pela lei da Ficha Limpa. 

Hélio, por ter sido processado na justiça comum, foi expulso do Partido dos Trabalhadores e ingressou no PSD ex-aliado que se tornou desafeto do socialista. Hélio José se candidatou para a Assembleia Legislativa neste ano, mas abandonou o projeto eleitoral sem fazer campanha. Recebeu  nas urnas, apenas seis votos.

O postulante ao cargo de senador do DF tem um currículo repleto de confusões. Foi acusado de abusar sexualmente uma sobrinha – a denúncia foi feita pelo próprio Rollemberg da tribuna do Senado. Denúncia que levou a desfiliação de Gambiarra do PT. Hélio é acusado também de ameaçar direcionar dossiês envolvendo a ministra Miriam Belchior com personagens ligados a Carlinhos Cachoeira.


O segundo suplente de Rodrigo Rolemberg é o sindicalista Cláudio Avelar, ex-presidente do sindicato da Policial Federal, membro do Diretório do PCdoB do Distrito Federal. 

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Aécio, o Capriles brasileiro, tem de ser interpelado judicialmente


Jeferson Miola, integrante do Instituto de Debates, Estudos e Alternativas de Porto Alegre (Idea), foi coordenador-executivo do 5º Fórum Social Mundial

Ou Aécio perdeu o juízo ou então se presume intocável e impune com as declarações que fez dizendo que perdeu as eleições para uma 'organização criminosa'.



“Na verdade, Roberto, eu não perdi a eleição para um partido político. Eu perdi a eleição para uma organização criminosa que se instalou no seio de algumas empresas brasileiras e patrocinada por esse grupo político que aí está”.

Programa Conexão Roberto D´Ávila, Globo News, 30/11/2014.


A obsessão histérica de certos integrantes do judiciário, da oposição e da mídia com o “risco bolivariano” [sic] atende ao objetivo de “venezuelizar” a maneira de fazer oposição ao governo. É um simulacro da direita para legitimar a torpeza do padrão político e de oposição selvagem ao governo Dilma.

Com grande cinismo, usam uma lente e uma linguagem delirante para atribuir ao governo Dilma supostas características “bolivarianas” que, em contrapartida, justificariam a adoção de comportamento idêntico ao da direita fascista da Venezuela.

Ritos ordinários fixados na Constituição Brasileira, como a nomeação de Ministros para o STF, são denunciados como provas do tal “risco bolivariano”. O que dizer, então, da proposta de participação da sociedade civil que está concebida na Constituição e Leis do país!?

A cultura política venezuelana não tem identidade com a do Brasil. O processo político venezuelano tem sua singularidade e uma dinâmica própria. Aquela é uma realidade complexa, onde tanto governo como oposição têm problemas sérios e cometem erros importantes.

Goste-se ou não do processo em andamento na Venezuela, é essencial se reconhecer que ele é legitimado por uma ordem constitucional fundada nos princípios da democracia representativa e participativa, inclusive com previsão para interromper mandatos através de referendos e plebiscitos. Apesar disso, a oposição conservadora venezuelana, inconformada com as sucessivas derrotas eleitorais, parte para a sabotagem das regras constitucionais, promove enfrentamentos, violência e caos para incendiar o país.

Henrique Capriles Radonski, governador do Estado de Miranda, é uma das principais expressões dessa direita, cuja delinquência política só é eclipsada pelo “cachorro louco” Leopoldo López, seu antigo parceiro de aventuras golpistas que optou por uma tática insurrecional para derrubar o governo do Presidente Nicolás Maduro.

No Wikipédia, Capriles está assim apresentado: “Apesar da origem judaica, é católico praticante, tendo até integrado a seção venezuelana da organização católica Tradição, Família e Propriedade na década de 1980. Começou sua carreira na política pelo partido de direita Copei. Em 2000, ao lado do conservador Leopoldo López, fundou o partido Primera Justicia. Ainda em 2000, Capriles aproximou-se do International Republican Institute (IRI), organização vinculada ao Partido Republicano dos Estados Unidos. Desde então, passou a ser conhecido como um dos principais opositores do governo venezuelano. Em 2002, participou ativamente do golpe de Estado contra o Presidente Hugo Chávez. No pleito presidencial de 7 de outubro de 2012, Capriles saiu derrotado por Hugo Chávez, por mais de 10% dos votos”.

Em 14 de abril de 2013, na eleição convocada devido à morte de Hugo Chávez, Nicolás Maduro foi eleito com 50,66% dos votos contra 49,07% de Capriles. Inconformado com a derrota, Capriles tentou, sem êxito, lançar uma campanha internacional contra a democracia venezuelana, e deu início à escalada de violência política, sabotagem econômica e desestabilização do governo que marca a sociedade venezuelana ainda nos dias de hoje.

No Brasil, a inconformidade da direita com a derrota eleitoral foi idêntica. O PSDB inventou um pedido de auditoria no TSE para lançar suspeição sobre o resultado eleitoral.

Lamentavelmente, na sua ação política, a direita brasileira adota os mesmos critérios da direita fascista e antidemocrática venezuelana. Com a reeleição da Dilma, o PSDB e partidos satélites [DEM, SDD, PPS], certos setores do Judiciário, o capital financeiro e a mídia oposicionista passaram à truculência sem limites.
 
Assumem, dessa forma, as consequências de uma radicalização que poderá dominar a sociedade, porque a maioria democrática do país certamente não silenciará ante as ameaças golpistas.

Aécio, como seus gestos e discursos demonstram, vestiu o figurino de Capriles da sociedade brasileira, e inaugurou um perigoso padrão de disputa. Esse padrão tem encorajado manifestações tresloucadas de impeachment, assim como movimentos que afrontam a Constituição e as Leis ao apregoar golpe militar – acompanhados com o surpreendente silêncio do Ministério Público e do Poder Judiciário.

Ou Aécio perdeu o juízo ou então se presume intocável e impune com as declarações que faz. Afirmar que perdeu a eleição “para uma organização criminosa que se instalou no seio de algumas empresas brasileiras e patrocinada por esse grupo político que aí está”, é uma acusação da maior gravidade que merece ser apurada com o máximo rigor.

Se espera que o PT e o governo interpelem judicialmente Aécio, para que ele tenha a oportunidade de comprovar essa grave acusação.

Ao invés de se converter nessa sucursal bastarda da direita venezuelana, Aécio poderia se civilizar lendo o artigo “Nunca se roubou tão pouco”, do empresário e peessedebista Ricardo Semler na FSP.

Lendo este insuspeito autor, Aécio e a direita poderiam finalmente aprender que uma oposição digna e democrática no Brasil não só é necessária, como é possível.
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